“a máquina do RT-PCR processa 96 testes ao mesmo tempo, já essa máquina tem capacidade de receber 1.536 amostras simultaneamente”
O novo teste, desenvolvido pelo Hospital Albert Einstein, é realizado através de uma análise feita a partir do RNA do vírus, com alta potência de precisão — 100% de acerto em casos positivos — e possibilidade de processamento até dezesseis vezes maior do que o RT-PCR, um tipo de análise molecular amplamente utilizada em todo o mundo para detectar o novo coronavírus.
O presidente Hospital Albert Einstein, Sidney Klajner, explicou que “a máquina do RT-PCR processa 96 testes ao mesmo tempo, já essa máquina tem capacidade de receber 1.536 amostras simultaneamente”.
Previsto para estar disponível a partir de junho, estima-se que será possível atestar 24.000 análises por semana. A título de comparação, durante todo o período da pandemia no país a instituição realizou cerca de 30.000 testes ao todo, publicou a Veja.
Acredita-se que o preço pago por cada uma das análises seja menor do que o praticado para o RT-PCR , cotado na média de 250 reais na instituição.
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