Militares americanos na Colômbia irão apoiar operação antidrogas que tem como alvo o "regime corrupto" de Maduro
Os EUA enviaram uma brigada de elite de seu Exército para apoiar a luta contra o narcotráfico na Colômbia.
Diante das polêmicas, causadas no congresso, a respeito dos 45 militares americanos, que chegarão ao país na semana que vem, o governo colombiano garante que a ação é parte de um acordo de cooperação assinado “há várias décadas”.
Os militares fazem parte da primeira operação da Assistência às Forças de Segurança (SFAB, em inglês) no país, unidade formada há 17 anos. Seus membros, treinados em análise de operações, tática, estratégia e inteligência, agora estarão a serviço das unidades militares colombianas.
Conforme noticiado pelo Agora Notícias Brasil, na quinta-feira (28), o ministro da Defesa, Carlos Holmes Trujillo, negou que a SFAB vá participar de operações militares e garantiu que a ação faz parte de um acordo de cooperação militar com “natureza consultiva e técnica”. De acordo com o Comando Sul do Exército dos EUA, a força foi formada com o objetivo de “aconselhar e auxiliar operações em nações aliadas”.
O governo americano confirmou que a missão da SFAB também vai apoiar a operação antidrogas no Caribe anunciada em abril pelo presidente dos EUA, Donald Trump — ofensiva que, segundo Washington, tem como alvo o “regime corrupto” de Nicolás Maduro na Venezuela, país que compartilha 2.200 quilômetros de fronteira com a Colômbia.
Desde o anúncio, o governo de Iván Duque vem sendo pressionado por permitir a presença dos militares americanos no país. Duque apoia a pressão de Trump para remover Maduro do poder e, junto com 50 outras nações, reconhece o opositor Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela.
Maduro, que continua no poder com o apoio dos militares e de países como China e Rússia, considera a operação “um avanço” contra seu país. Ele também acusa a Colômbia e os Estados Unidos de promoverem uma intervenção militar na Venezuela, uma opção já considerada no passado por Washington. No começo de maio, a chamada Operação Gedeón, que teria o objetivo de depor Maduro, terminou, até agora, com mais de 40 detidos.
Diante das polêmicas, causadas no congresso, a respeito dos 45 militares americanos, que chegarão ao país na semana que vem, o governo colombiano garante que a ação é parte de um acordo de cooperação assinado “há várias décadas”.
Os militares fazem parte da primeira operação da Assistência às Forças de Segurança (SFAB, em inglês) no país, unidade formada há 17 anos. Seus membros, treinados em análise de operações, tática, estratégia e inteligência, agora estarão a serviço das unidades militares colombianas.
Conforme noticiado pelo Agora Notícias Brasil, na quinta-feira (28), o ministro da Defesa, Carlos Holmes Trujillo, negou que a SFAB vá participar de operações militares e garantiu que a ação faz parte de um acordo de cooperação militar com “natureza consultiva e técnica”. De acordo com o Comando Sul do Exército dos EUA, a força foi formada com o objetivo de “aconselhar e auxiliar operações em nações aliadas”.
O governo americano confirmou que a missão da SFAB também vai apoiar a operação antidrogas no Caribe anunciada em abril pelo presidente dos EUA, Donald Trump — ofensiva que, segundo Washington, tem como alvo o “regime corrupto” de Nicolás Maduro na Venezuela, país que compartilha 2.200 quilômetros de fronteira com a Colômbia.
Desde o anúncio, o governo de Iván Duque vem sendo pressionado por permitir a presença dos militares americanos no país. Duque apoia a pressão de Trump para remover Maduro do poder e, junto com 50 outras nações, reconhece o opositor Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela.
Maduro, que continua no poder com o apoio dos militares e de países como China e Rússia, considera a operação “um avanço” contra seu país. Ele também acusa a Colômbia e os Estados Unidos de promoverem uma intervenção militar na Venezuela, uma opção já considerada no passado por Washington. No começo de maio, a chamada Operação Gedeón, que teria o objetivo de depor Maduro, terminou, até agora, com mais de 40 detidos.

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