Lobão e Roger Rocha, são umas das raras exceções no meio artístico brasileiro, por meio de suas redes sociais, atuam de maneira incisiva contra o ditador Nicolás Maduro, causador da crise na Venezuela.
No período eleitoral muito se viu da classe artística campanhas bem articuladas, que concentravam forças no chamado "Ele não".
Daniela Mercury e Caetano Veloso encabeçaram o que diziam ser "Pela Democracia". Não faltaram vídeos de artistas globais, apresentações dedicadas ao chamado "Ele não", numa tentativa desesperada de minar a candidatura do hoje eleito Presidente da República, Jair Bolsonaro, que segundo esse grupo pseudointelectual, implantaria no país uma ditadura.
Hoje vemos crescer a opressão na Venezuela do Regime comunista de Nicolás Maduro, que até mesmo impede que alimentos e remédios, entregues por ajuda humanitária de outros países, adentrem ao país.
E nesse momento real, não fictício como nas eleições, há uma quebra clara da democracia na Venezuela, porém não se vê, ou ouve manifestações contrárias à esse atentado aos direitos humanos, que só faz ressaltar a loucura de seus ideais, completamente desconexos com a realidade que vivemos. No entanto é necessário ressaltar que existem exceções, os citados acima, Lobão e Roger Rocha.
Neste sábado (23), Lobão através de sua conta no Twitter, que possui mais de 631 mil seguidores, realizou uma live, intitulada "Venezuela livre", no vídeo ele conduzia seus seguidores a posicionarem-se através das redes sociais, de forma explícita por uma ajuda humanitária aos nossos irmãos venezuelanos, e denunciou também o que chamou de "barbas políticas" dessa ditadura, que foi ao longo dos anos subvencionado pelos governos do PT, e por outros partidos de esquerda do Brasil. E concluiu o vídeo pedindo mais proximidade, afeto e interação na América Latina, a partir desse drama vivido pela Venezuela.
Num universo quase hegemônico de artistas que fingem não notar a enorme crise venezuelana, certamente por tratar-se de um causador, que compartilha da mesma ideologia sanguinária que eles defendem, o comunismo, Lobão e Roger Rocha, demonstram coragem ao fugirem da lógica descabida dos artistas brasileiros.
No período eleitoral muito se viu da classe artística campanhas bem articuladas, que concentravam forças no chamado "Ele não".
Daniela Mercury e Caetano Veloso encabeçaram o que diziam ser "Pela Democracia". Não faltaram vídeos de artistas globais, apresentações dedicadas ao chamado "Ele não", numa tentativa desesperada de minar a candidatura do hoje eleito Presidente da República, Jair Bolsonaro, que segundo esse grupo pseudointelectual, implantaria no país uma ditadura.
Hoje vemos crescer a opressão na Venezuela do Regime comunista de Nicolás Maduro, que até mesmo impede que alimentos e remédios, entregues por ajuda humanitária de outros países, adentrem ao país.
E nesse momento real, não fictício como nas eleições, há uma quebra clara da democracia na Venezuela, porém não se vê, ou ouve manifestações contrárias à esse atentado aos direitos humanos, que só faz ressaltar a loucura de seus ideais, completamente desconexos com a realidade que vivemos. No entanto é necessário ressaltar que existem exceções, os citados acima, Lobão e Roger Rocha.
Neste sábado (23), Lobão através de sua conta no Twitter, que possui mais de 631 mil seguidores, realizou uma live, intitulada "Venezuela livre", no vídeo ele conduzia seus seguidores a posicionarem-se através das redes sociais, de forma explícita por uma ajuda humanitária aos nossos irmãos venezuelanos, e denunciou também o que chamou de "barbas políticas" dessa ditadura, que foi ao longo dos anos subvencionado pelos governos do PT, e por outros partidos de esquerda do Brasil. E concluiu o vídeo pedindo mais proximidade, afeto e interação na América Latina, a partir desse drama vivido pela Venezuela.
Num universo quase hegemônico de artistas que fingem não notar a enorme crise venezuelana, certamente por tratar-se de um causador, que compartilha da mesma ideologia sanguinária que eles defendem, o comunismo, Lobão e Roger Rocha, demonstram coragem ao fugirem da lógica descabida dos artistas brasileiros.
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