No ano de 2000, o menino Paulo Veronesi Pavesi de 10 anos, filho de Paulo Pavesi, sofreu um acidente, caindo de um brinquedo do prédio onde morava, causando-lhe traumatismo craniano.
O menino então foi levado para a Irmandade Santa Casa de Poços de Caldas, no sul de Minas, onde foi atendido pelo médico Alvaro Inhaez que, como se descobriu mais tarde, era o chefe de uma central clandestina de retirada de órgãos humanos disfarçada de ONG.
A Polícia Federal abriu um inquérito que apontou que o exame para constatar a morte encefálica foi feito de forma irregular. A investigação deu origem a outros inquéritos e a Santa Casa de Poços de Caldas perdeu o credenciamento para realizar transplantes de órgãos. Segundo o Ministério Público, inúmeras irregularidades cercaram o atendimento ao garoto, o que culminou em sua morte. Os médicos foram acusados de prestar o serviço médico de forma inadequada, para prejudicar a recuperação do paciente, de maneira que ele se tornasse um doador de órgãos.
O menino então foi levado para a Irmandade Santa Casa de Poços de Caldas, no sul de Minas, onde foi atendido pelo médico Alvaro Inhaez que, como se descobriu mais tarde, era o chefe de uma central clandestina de retirada de órgãos humanos disfarçada de ONG.
A Polícia Federal abriu um inquérito que apontou que o exame para constatar a morte encefálica foi feito de forma irregular. A investigação deu origem a outros inquéritos e a Santa Casa de Poços de Caldas perdeu o credenciamento para realizar transplantes de órgãos. Segundo o Ministério Público, inúmeras irregularidades cercaram o atendimento ao garoto, o que culminou em sua morte. Os médicos foram acusados de prestar o serviço médico de forma inadequada, para prejudicar a recuperação do paciente, de maneira que ele se tornasse um doador de órgãos.
O “Caso Pavesi”, resultou na condenação de três médicos, em 2014, mas foi anulada dois anos depois.
Após alegar sofrer ameaças, Pavesi pediu asilo ao governo da Itália, para onde se mudou em 2008. Na Europa, escreveu o livro “Tráfico de Órgãos no Brasil: 500 mil reais e uma sentença anulada”.
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