No fim do ano passado, a Polícia Federal indiciou a jovem por falsa comunicação de crime.
Segundo a polícia, ela forjou todo o ocorrido.
No período eleitoral de 2018, uma estudante, que carregava uma mochila com um adesivo da bandeira LGBT e os dizeres ‘ele não’, queixou ter sido atacada por três apoiadores de Jair Bolsonaro.
O delegado Paulo César Jardim, responsável pelo caso, afirmou que a jovem é ‘doente, debilitada emocionalmente’ e que toma remédios controlados.
Agora, alegando a continuidade do tratamento psiquiátrico, a defesa da jovem solicitou a prestação de serviço comunitário para não haver enfrentamento do processo judicial.
Ao todo são 200 horas de trabalhos a serem prestados ainda em local indefinido.
Texto e edição Tiago Nascimento
Fonte das informações conexão política
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