Com a prisão de Oswaldo Eustáquio, o inquérito dos "atos antidemocráticos", que tem como relator Alexandre de Moraes, faz sua oitava vítima
Oswaldo Eustáquio foi preso no início da tarde desta sexta-feira (26), pela Polícia Federal. O jornalista, de viés conservador, está sendo investigado por envolvimento em "atos antidemocráticos".
A busca e apreensão e a prisão, foram ordenadas pela PGR e autorizadas pelo Ministro do STF, Alexandre de Moraes, que está atuando na investigação, legislação e julgamento do caso das “fake News”.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Oswaldo defendeu “ruptura institucional de maneira oblíqua”. Com a mesma "justificativa", a ativista pró-vida, Sara Winter, que atualmente cumpre prisão domiciliar e está usando tornozeleira eletrônica, cumpriu prisão preventiva.
Recentemente, em sua atividade profissional, Oswaldo Eustáquio, no dia 29 de maio publicou matéria com o título "Esposa de Alexandre de Moraes atende políticos condenados". O jornalista investigativo também entrevistou a Doutora Nise Yamaguchi, defensora do uso da Hidroxicloroquina, para o tratamento de vítimas infectadas pela Covid-19 e o renomado jurista Ivis Gandra, que falou sobre "a politização no STF e a aplicação pontual do artigo 142".
Assim como no caso de Sara Winter e de outras pessoas, sabidamente apoiadoras do presidente Jair Bolsonaro, através do inquérito que investiga "atos antidemocráticos", a prisão de Oswaldo, o 8° a ser preso, mostra uma postura, exageradamente, pontual contra conservadores, que além do apoio ao governo federal, manifestam, democrática, indignação à atos de ministros da suprema corte.
Na grande mídia, além da tentativa de desqualificar o jornalista Oswaldo Eustáquio, chamando-o de "blogueiro bolsonarista", e, para muitos deles, a prisão de Oswaldo foi até comemorada. A "liberdade de expressão", para jornalistas da imprensa tradicional, que militam pela esquerda, resume-se ao posicionamento contrário ao governo Bolsonaro, e ao repúdio à direita conservadora, o contraditório, critério básico para uma democracia, é, por eles, tratados como "Fake News". Tolos, quando não houverem mais conservadores para serem perseguidos, a ambição ditatorial buscará outros, depois outros e mais outros. Insanos, ao comemorarem a prisão de Eustáquio, na verdade, comemoram o "começo do fim".
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