MPF pede arquivamento do inquérito que apura possíveis mandantes e coautores, que, junto com Adélio, teriam agido para tentar matar Bolsonaro
O pedido de arquivamento foi feito sem, sequer, saber quem pagou os honorários advocatícios, para a defesa de Adélio Bispo
Para a Procuradoria, Adélio concebeu, planejou e executou sozinho o atentado contra o então candidato a presidência da República Jair Bolsonaro.
As investigações da polícia, segundo a procuradoria, não encontraram movimentações financeiras atípicas, nas contas de Adélio e de seus familiares, e afirmam não terem identificadas trocas de mensagens eletrônicas ou ligações de possíveis interessados no crime.
O pedido de arquivamento foi feito sem, sequer, saber quem pagou os honorários advocatícios, para a defesa de Adélio Bispo.
Existe também o fato de que, existia um registro da visita de Adélio na Câmara Federal, no dia 6 de setembro de 2018, exatamente no dia do atentado, o registro poderia ser um álibi. Estranhamente, foi alegado pelo diretor da Polícia Legislativa, Paulo Pierre Deeter, na época, que o registro foi feito por engano.
As investigações da polícia, segundo a procuradoria, não encontraram movimentações financeiras atípicas, nas contas de Adélio e de seus familiares, e afirmam não terem identificadas trocas de mensagens eletrônicas ou ligações de possíveis interessados no crime.
O pedido de arquivamento foi feito sem, sequer, saber quem pagou os honorários advocatícios, para a defesa de Adélio Bispo.
Existe também o fato de que, existia um registro da visita de Adélio na Câmara Federal, no dia 6 de setembro de 2018, exatamente no dia do atentado, o registro poderia ser um álibi. Estranhamente, foi alegado pelo diretor da Polícia Legislativa, Paulo Pierre Deeter, na época, que o registro foi feito por engano.
O Arquivamento, pedido pelo MPF-MG, é provisório pois há diligências que dependem de decisão do STF a serem concluídas.
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