PL 2630 deve ser pautado no Senado
Em acordo com líderes, e presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), o projeto de lei 2630 (Lei das Fake News), deve estar na pauta do plenário virtual desta quinta-feira (25).
Conforme publicamos, no dia 2 de junho, o PL 2630 é do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), conjuntamente com os deputados Felipe Rigoni (PSB-ES) e Tabata Amaral (PDT-SP), e diz querer estabelecer a "adoção da Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet".
Existe muitos alertas, por parte de políticos, jornalistas e influenciadores de direita, de que o projeto, que usa o pretexto de combater Fake News, na verdade, irá cercear o direito a opinião de conservadores.
A exemplo da postura adota pelo Twitter, nos EUA, o PL prevê, no Artigo 4°, inciso IX (verificadores de fatos independentes: pessoa jurídica que realiza uma verificação
criteriosa de fatos de acordo com os parâmetros e princípios desta Lei;), que haja "verificadores de fatos independentes". Como ocorreu nos Estados Unidos, com o presidente conservador, da maior potência mundial, Donald Trump, que teve uma postagem verificada, e censurada pelo site, os "verificadores de fatos" usaram como fontes a CNN e Washington Post, mídias, conhecidamente, de viés esquerdista. E, ao que tudo indica, o projeto de lei 2630 almeja o mesmo caminho.
O Deputado Federal Luiz P. O. Bragança (PSL- SP), na primeira oportunidade de votação do projeto, que acabou adiada, postou em suas redes socias, alertando:
"Parlamentares fiéis a máquina de Estado, que só se elegem com dinheiro público, cabos eleitorais profissionais e apoio da Grande Mídia, querem votar a favor da PL 2630, a lei da censura. Os que votam contra são fiéis a sociedade e confiam na liberdade de expressão. #PL2630Nao"
Acompanhe, no vídeo, a reflexão do Padre Paulo Ricardo, sobre o PL 2630.
Conforme publicamos, no dia 2 de junho, o PL 2630 é do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), conjuntamente com os deputados Felipe Rigoni (PSB-ES) e Tabata Amaral (PDT-SP), e diz querer estabelecer a "adoção da Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet".
Existe muitos alertas, por parte de políticos, jornalistas e influenciadores de direita, de que o projeto, que usa o pretexto de combater Fake News, na verdade, irá cercear o direito a opinião de conservadores.
A exemplo da postura adota pelo Twitter, nos EUA, o PL prevê, no Artigo 4°, inciso IX (verificadores de fatos independentes: pessoa jurídica que realiza uma verificação
criteriosa de fatos de acordo com os parâmetros e princípios desta Lei;), que haja "verificadores de fatos independentes". Como ocorreu nos Estados Unidos, com o presidente conservador, da maior potência mundial, Donald Trump, que teve uma postagem verificada, e censurada pelo site, os "verificadores de fatos" usaram como fontes a CNN e Washington Post, mídias, conhecidamente, de viés esquerdista. E, ao que tudo indica, o projeto de lei 2630 almeja o mesmo caminho.
O Deputado Federal Luiz P. O. Bragança (PSL- SP), na primeira oportunidade de votação do projeto, que acabou adiada, postou em suas redes socias, alertando:
"Parlamentares fiéis a máquina de Estado, que só se elegem com dinheiro público, cabos eleitorais profissionais e apoio da Grande Mídia, querem votar a favor da PL 2630, a lei da censura. Os que votam contra são fiéis a sociedade e confiam na liberdade de expressão. #PL2630Nao"
Acompanhe, no vídeo, a reflexão do Padre Paulo Ricardo, sobre o PL 2630.

Comentários
Postar um comentário