O Jornal Estadão publicou matéria, assinada por Julia Lindner, onde indicou que os atos dos "ANTIFAS", que entraram em confronto com a polícia em São Paulo, destruíram patrimônios e queimaram a bandeira Nacional em Curitiba, eram "manifestantes".
O título da matéria foi "Bolsonaro chama manifestantes contra seu governo de ‘terroristas’ ", e o teor da matéria, assim como o título, tenta levar a ideia de um manifesto legítimo, contrário ao Presidente Jair Bolsonaro, e que ele estaria tentando desqualificar. Na linha dos demais veículos da grande mídia, o Estadão segue na absurda narrativa, que trata os manifestos pró Bolsonaro, que são pacíficos e ordeiros, contando inclusive com a presença de famílias, idosos e crianças, como antidemocráticos, enquanto tratam os atos de vandalismos, praticados pelos denominados "ANTIFAS", como atos pró democracia.
O título da matéria foi "Bolsonaro chama manifestantes contra seu governo de ‘terroristas’ ", e o teor da matéria, assim como o título, tenta levar a ideia de um manifesto legítimo, contrário ao Presidente Jair Bolsonaro, e que ele estaria tentando desqualificar. Na linha dos demais veículos da grande mídia, o Estadão segue na absurda narrativa, que trata os manifestos pró Bolsonaro, que são pacíficos e ordeiros, contando inclusive com a presença de famílias, idosos e crianças, como antidemocráticos, enquanto tratam os atos de vandalismos, praticados pelos denominados "ANTIFAS", como atos pró democracia.
O Presidente, através de sua conta no Twitter, respondeu a matéria afirmando:
"- Quem promove o caos, queima a bandeira nacional e usa da violência como uma forma de "protestar" é terrorista sim! Manifestante, contra ou a favor do governo, é outra coisa."


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