Ernesto Araújo: "Cada dia é uma decisão, esse vai e vem da OMS prejudica os esforços de todos os países"
O ministro das Relações Exteriores disse que o Brasil está propondo investigação na OMS e a reformulação da instituição
Durante a 34ª Reunião do Conselho de Governo, nesta terça-feira (9), o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse que o Brasil está propondo investigação na Organização Mundial da Saúde (OMS) e a reformulação da instituição.
Segundo publicou o Portal Terça livre, Ernesto disse que “O Brasil está propondo uma investigação, junto com um grupo de outros países, um processo de reforma da OMS. Estamos coordenando com Austrália, União Europeia e outros países para esse imprescindível exame do que aconteceu e do que está acontecendo com a OMS”, e criticou a atuação da agência, pois ”Cada dia é uma decisão, esse vai e vem da OMS prejudica os esforços de todos os países”.
A afirmação ocorre depois que a OMS sugeriu que a transmissão de coronavírus por pessoas assintomáticas é considerada “rara”.
O chanceler questionou os procedimentos adotados pela OMS e disse que o Itamaraty acompanha com muita preocupação o trabalho da agência, que demonstra uma, aparente, "falta de transparência e coerência".
“O Itamaraty, sempre em coordenação com o Ministério da Saúde, acompanha o papel da OMS com muita preocupação. Falta de independência da OMS, aparentemente, falta de transparência e coerência, sobretudo. Falta de coerência no posicionamento, na orientação sobre aspectos essenciais”, disse Araújo.
“A origem do vírus, o compartilhamento de amostras, o contágio por humanos, nos modos de prevenção, na quarentena, no uso da hidroxicloroquina, na indumentária de proteção e agora na intransmissibilidade por assintomáticos. Em todos esses aspectos a OMS foi e voltou, às vezes mais de uma vez. Isso nos causa preocupação”, declarou ainda.
Durante a 34ª Reunião do Conselho de Governo, nesta terça-feira (9), o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse que o Brasil está propondo investigação na Organização Mundial da Saúde (OMS) e a reformulação da instituição.
Segundo publicou o Portal Terça livre, Ernesto disse que “O Brasil está propondo uma investigação, junto com um grupo de outros países, um processo de reforma da OMS. Estamos coordenando com Austrália, União Europeia e outros países para esse imprescindível exame do que aconteceu e do que está acontecendo com a OMS”, e criticou a atuação da agência, pois ”Cada dia é uma decisão, esse vai e vem da OMS prejudica os esforços de todos os países”.
A afirmação ocorre depois que a OMS sugeriu que a transmissão de coronavírus por pessoas assintomáticas é considerada “rara”.
O chanceler questionou os procedimentos adotados pela OMS e disse que o Itamaraty acompanha com muita preocupação o trabalho da agência, que demonstra uma, aparente, "falta de transparência e coerência".
“O Itamaraty, sempre em coordenação com o Ministério da Saúde, acompanha o papel da OMS com muita preocupação. Falta de independência da OMS, aparentemente, falta de transparência e coerência, sobretudo. Falta de coerência no posicionamento, na orientação sobre aspectos essenciais”, disse Araújo.
“A origem do vírus, o compartilhamento de amostras, o contágio por humanos, nos modos de prevenção, na quarentena, no uso da hidroxicloroquina, na indumentária de proteção e agora na intransmissibilidade por assintomáticos. Em todos esses aspectos a OMS foi e voltou, às vezes mais de uma vez. Isso nos causa preocupação”, declarou ainda.
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