Vândalos deixam marcas de destruição em São Paulo, em ato considerado 'pró-democracia' por grande parte da mídia.
Sem disfarçar a militância, o jornal, buscando "informar", reproduziu o grito de ordem de esquerdistas no Largo da Barata.
As manifestações, que se tornaram comuns, em apoio ao Presidente Jair Bolsonaro foram desaconselhadas pelo próprio Presidente, que embora tenha deixado claro não ter influência sobre a organização dos eventos, pediu que seus apoiadores não marcassem presença nas ruas neste domingo (7), pelo risco, que foi concretizado, de ações violentas por parte de grupos de esquerda, que se autointitulam 'Antifascistas'.
Em São Paulo, a Polícia Militar divulgou imagens de cenas de destruição em agências bancárias e viatura. Durante a atuação da PM, indivíduos foram detidos, sendo apreendido com eles objetos que seriam usados para enfrentamento violento (coquetéis molotov, galão de gasolina, bastão de madeira, spray, garrafas).
Em São Paulo, a Polícia Militar divulgou imagens de cenas de destruição em agências bancárias e viatura. Durante a atuação da PM, indivíduos foram detidos, sendo apreendido com eles objetos que seriam usados para enfrentamento violento (coquetéis molotov, galão de gasolina, bastão de madeira, spray, garrafas).
PM conduz dois homens à delegacia, que portavam coquetéis molotov, pedaços de pau, galão de gasolina e spray
Veículos de informação da grande mídia fingem ignorar o caráter violento e antidemocrático dos atos, chegando a, de certa forma, incentivá-los.
A narrativa, proposta por eles, busca acusar o Presidente da República de não aceitar os 'atos democráticos' por serem contrários a ele, contudo, longe de possuírem pautas concretas, da mesma forma que tem ocorrido em outros países, como nos EUA e Reino Unido, o grupo promove destruição, ataque a pessoas e enfrentamento violento à forças de segurança.
Veículos de informação da grande mídia fingem ignorar o caráter violento e antidemocrático dos atos, chegando a, de certa forma, incentivá-los.
A narrativa, proposta por eles, busca acusar o Presidente da República de não aceitar os 'atos democráticos' por serem contrários a ele, contudo, longe de possuírem pautas concretas, da mesma forma que tem ocorrido em outros países, como nos EUA e Reino Unido, o grupo promove destruição, ataque a pessoas e enfrentamento violento à forças de segurança.
O El País Brasil chegou a insinuar que o policiamento ostensivo, que esteve presente para garantir a ordem pública, "intimidou os manifestantes" de esquerda, porém, omitiram as depredações de bancos e viaturas, prisão de pessoas com coquetéis molotov, pedaços de madeira e gasolina, em São Paulo.
Sem disfarçar a militância, o jornal, buscando "informar", reproduziu o grito de ordem de esquerdistas no Largo da Barata.
O G1 tratou os atos de vandalismos como "Atos pró-democracia", sem aspas, dando a entender que Bolsonaro, apenas por serem contrários ao seu governo, mostra preocupação com o atos, sem observar, a exemplo da violência ocorrida em outros países, os riscos à segurança nacional, que pode ser causado, por um possível crescimento desses eventos.
Verdadeiros democratas se preocupam, com razão, com os atos de vandalismos que vem se repetindo no Brasil, o que não é o caso, infelizmente, de boa parte da grande mídia brasileira.
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