Perfil oficial do ministro Luís Roberto Barroso interagiu com publicação que acusa, levianamente, o Presidente da República de querer fechar o STF
Uma matéria da Revista IstoÉ, publicada no Twitter, onde é exposta uma fala do deputado Kim Kataguiri, fazendo acusações levianas contra Jair Bolsonaro, foi "curtida" pelo perfil do ministro do STF, Luís Roberto Barroso.
Na matéria, curtida por Barroso, Kim Kataguiri diz que "O sonho de Bolsonaro é fechar Congresso e STF, mas ele não tem apoio popular nem das Forças Armadas para isso".
O jornalista Rodrigo Constantino, ao ter ciência da postura do ministro, respondeu na postagem: "@LRobertoBarroso, vossa excelência poderia explicar melhor por que curtiu essa acusação gravíssima e, claro, leviana?"
Além da resposta, Constantino publicou, também pelo Twitter, exibindo a imagem da postagem da IstoÉ:
"É isso mesmo? Um deputado fedelho faz uma acusação leviana dessas e o ministro do STF, o “ungido iluminado”, curte?! Mas isso é liberdade de expressão e harmonia entre poderes, né?"
Recentemente, outras menções, de ministros da suprema corte, também demonstraram posturas parciais, como uma declaração de Celso de Mello, que comparou o Brasil à Alemanha nazista, além de afirmar que "Bolsonaristas desprezam a liberdade e odeiam a democracia". Gilmar Mendes, devido a mudança na maneira de informar dados de novos casos e óbitos, referentes a pandemia do Coronavírus, acusou o governo de tentar "isentar a responsabilidade pelo eventual genocídio", lembrando que, o próprio STF impediu ações do governo federal, para aplicar medidas, como isolamentos e fechamento de comércio, deixando, tal responsabilidade, a cargo de governadores e prefeitos.
Não só por menções, ou curtidas em redes sociais, ministros do STF tem dispensando a isenção, agindo como oposição ao poder Executivo, pois, dois inquéritos abertos no supremo, que tem como relator Alexandre de Moraes, tem como alvos pontuais apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro, sendo que, oito bolsonaristas já foram presos preventivamente, por manifestarem opiniões, e um deles, o jornalista Oswaldo Eustáquio, ainda permanece preso.
Uma matéria da Revista IstoÉ, publicada no Twitter, onde é exposta uma fala do deputado Kim Kataguiri, fazendo acusações levianas contra Jair Bolsonaro, foi "curtida" pelo perfil do ministro do STF, Luís Roberto Barroso.
Na matéria, curtida por Barroso, Kim Kataguiri diz que "O sonho de Bolsonaro é fechar Congresso e STF, mas ele não tem apoio popular nem das Forças Armadas para isso".
O jornalista Rodrigo Constantino, ao ter ciência da postura do ministro, respondeu na postagem: "@LRobertoBarroso, vossa excelência poderia explicar melhor por que curtiu essa acusação gravíssima e, claro, leviana?"
Além da resposta, Constantino publicou, também pelo Twitter, exibindo a imagem da postagem da IstoÉ:
"É isso mesmo? Um deputado fedelho faz uma acusação leviana dessas e o ministro do STF, o “ungido iluminado”, curte?! Mas isso é liberdade de expressão e harmonia entre poderes, né?"
Recentemente, outras menções, de ministros da suprema corte, também demonstraram posturas parciais, como uma declaração de Celso de Mello, que comparou o Brasil à Alemanha nazista, além de afirmar que "Bolsonaristas desprezam a liberdade e odeiam a democracia". Gilmar Mendes, devido a mudança na maneira de informar dados de novos casos e óbitos, referentes a pandemia do Coronavírus, acusou o governo de tentar "isentar a responsabilidade pelo eventual genocídio", lembrando que, o próprio STF impediu ações do governo federal, para aplicar medidas, como isolamentos e fechamento de comércio, deixando, tal responsabilidade, a cargo de governadores e prefeitos.
Não só por menções, ou curtidas em redes sociais, ministros do STF tem dispensando a isenção, agindo como oposição ao poder Executivo, pois, dois inquéritos abertos no supremo, que tem como relator Alexandre de Moraes, tem como alvos pontuais apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro, sendo que, oito bolsonaristas já foram presos preventivamente, por manifestarem opiniões, e um deles, o jornalista Oswaldo Eustáquio, ainda permanece preso.
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